Universidade Estadual da Paraíba divulga licitação para obra de pavimentação no Centro de Humanidades

29 de novembro de 2023

Melhorias no tráfego de veículos no entorno do Câmpus III, mais qualidade de acesso à comunidade universitária e uma melhor valorização dos imóveis localizados em áreas próximas. Esses são alguns dos benefícios de uma obra de pavimentação asfáltica a ser realizada pelo Governo do Estado, através do Departamento de Estrada de Rodagem (DER), na entrada do Centro de Humanidades (CH) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), localizado em Guarabira.

A Instituição divulgou no Diário Oficial do Estado da Paraíba (DOE) a licitação para a obra que é uma reivindicação antiga da comunidade universitária, e quando estiver pronta vai favorecer o acesso de estudantes, técnicos administrativos e professores, além de visitantes do CH. A obra de acesso ao Câmpus III terá 0,35 km de extensão e está orçada em R$ 611.688,66. O prazo de execução é de 120 dias corridos.

A diretora do Câmpus, professora Fátima Aquino, destacou a importância da obra para o CH e lembrou que a pavimentação é um sonho antigo e que agora está prestes a ser concretizado. “Recebemos a notícia com alegria, de ter a esperança de que realmente a obra agora vai ser realizada. Essa obra vai melhorar o acesso à instituição, além de favorecer a circulação de toda a comunidade acadêmica. A gente recebe essa notícia com esperança de melhoras no Câmpus”, comentou.

Incumbida pela Reitoria da missão institucional de acompanhar junto ao Governo do Estado as ações de melhoria da infraestrutura no Câmpus III, a professora Martha Simone, também ressaltou a importância da obra, cujo processo já se encontra em fase licitatória. “É importante registrar o apoio do secretário de Governo, Roberto Paulino e do secretário de Infraestrutura Estadual, Deusdete Queiroga. Desde a concepção do projeto inicial, até a plena autorização do governador João Azevêdo para a devida pavimentação asfáltica do acesso ao Câmpus, de modo a atender a comunidade acadêmica”, ressaltou a professora Martha Simone.

Texto: Severino Lopes